O que é Medicina Integrativa?
Medicina Integrativa é a prática da medicina que se dedica a reforçar a importante relação entre o paciente e o profissional de saúde. Nesta abordagem, a pessoa é vista dentro de um sistema físico, mental e espiritual. Uma abordagem integral do ser. Esta medicina propõe uma parceria do médico com o seu paciente para a manutenção da saúde, sendo o paciente ator principal do processo. O paciente é co responsável no seu processo de cura, e não agente passivo.
Neste processo a medicina integrativa disponibiliza profissionais de diversas áreas e formações, defendendo que a interdisciplinaridade é essencial para cuidar da pessoa. Associada ao tratamento da medicina convencional, esta abordagem faz uso dos conhecimentos das medicinas tradicionais, como práticas meditativas, bioenergias, imposição de mãos, arteterapia, técnicas de respiração, relaxamento, atenção plena, uso de fitoterápicos, sempre baseados em evidências em relação à segurança e eficácia.
Recentemente o SUS incorporou 10 novas práticas integrativas e complementares ao seu portfólio. Agora, são 29 os procedimentos terapêuticos baseados em conhecimentos tradicionais oferecidos pelo sistema público de saúde. Agora o Brasil lidera a oferta de modalidades integrativas na saúde pública. Segundo Ricardo Barros então Ministro da Saúde, tais práticas são investimentos em prevenção de saúde, para que as pessoas não fiquem doentes, e evitar que os problemas delas se agravem.
Ridardo Barros explicou que a incorporação das terapias chamadas de alternativas ao SUS baseou-se em evidências científicas e na tradição. “Estamos falando de medicina tradicional: ao longo de milênios, essas coisas deram certo.
Desde 2006, já eram oferecidos pelo SUS os tratamentos de acupuntura, homeopatia, fitoterapia, antroposofia e termalismo. No ano passado, foram incluídas 14 práticas: arteterapia, ayurveda, biodança, dança circular, meditação, musicoterapia, naturoterapia, osteopatia, quiropraxia, reflexoterapia, reiki, shantala, terapia comunitária integrativa e ioga. Agora, somam-se à lista a apiterapia, aromaterapia, bioenergética, constelação familiar, cromoterapia, geoterapia, hipnoterapia, imposição de mãos, ozonioterapia e terapia de florais.
E não para por ai, segundo Barros, daqui pra frente, entrarão em debate formas de ampliar as práticas de medicina integrais e complementares no SUS e levar as terapias aos municípios. Este é o desafio.
Para a MOA, a Medicina Integrativa é o caminho para a obtenção da verdadeira saúde. Utilizando práticas como a TPO, Arteterapia, cuidados com a alimentação e exercícios, aliados a acompanhamento médico, os Institutos Terapêuticos MOA, oferecem cuidados integrativos com resultados surpreendentes.
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